Dê adeus aos maiores mitos que circulam no universo das franquias
O modelo de negócio de franquias tem se tornado cada vez mais alvo dos empreendedores que buscam uma alternativa à abertura de negócio próprio.
E com o interesse por elas em alta, muitas pessoas recorrem à internet para buscar mais informações sobre o setor, mas nem tudo que encontram pode ser verdade.
Hoje você irá descobrir quais são os maiores mitos sobre franquias que circulam por aí e que fazem muitos empreendedores perderem o interesse no modelo ou acreditarem em promessas irreais.
Saiba quais são os 9 principais mitos que um empreendedor deve deixar de acreditar o quanto antes.
1. Franquia é só para quem tem muito dinheiro
É fato que para abrir uma franquia é preciso resgatar algumas economias, mas diferente do que muitos acreditam, não é preciso nadar em dinheiro para dar o primeiro passo.
Com tantos tipos disponíveis, que vão desde franquias de alimentação, turismo e moda até entretenimento, comunicação e saúde, existe também uma grande variedade de tamanhos, modelos e níveis de investimento.
Por isso, se você tem o sonho de abrir uma franquia, você vai precisar de R$4.000,00 a mais de R$1.000.000,00 de acordo com o modelo escolhido.
2. Quem tem uma franquia trabalha pouco
Ser dono de um empreendimento não é sinônimo de trabalhar pouco ou não trabalhar. Independente do negócio, seja próprio ou franquia, os resultados dependem diretamente de como o gestor conduz todos os processos.
Obviamente que o proprietário tem mais liberdade para realizar as tarefas da empresa, mas o empenho em fazer acontecer deve partir dele. O exemplo gera inspiração e, consequentemente, seus colaboradores trabalham mais engajados e motivados.
3. O retorno do investimento é rápido e fácil
A franqueadora oferece ao franqueado um plano de negócios que contém todas as informações necessárias para conduzir o empreendimento e, muito embora ele já tenha sido testado e comprovado por outros parceiros, não significa que ele “funciona sozinho”.
Por isso, acreditar que o retorno do investimento é rápido e fácil é um grande equívoco.
O retorno do investimento em uma franquia depende do segmento de atuação e do desempenho da unidade, mas, em média, esse prazo gira em torno de 20 a 30 meses
4. Investir numa franquia é mais caro do abrir um negócio próprio
Para desmistificar esse pensamento é preciso relembrar quais são os principais passos para empreender do zero.
Fazendo um breve comparativo, a franquia é um modelo de negócio pronto e testado, que recebe apoio dos especialistas da franqueadora, que tem um plano de atuação onde todos os processos são bem definidos e que trabalha com uma marca ou serviço já conhecido pelo mercado.
Por outro lado, um negócio próprio exige que todo esse plano seja criado do zero e o empreendedor ainda corre o risco de pular alguma das etapas essenciais e comprometer a viabilidade do negócio.
Por isso, abrir uma franquia pode ser muito menos custoso do que abrir uma empresa convencional, que irá exigir inúmeros processos, treinamentos, equipe dedicada à criação, desenvolvimento de novos produtos e expansão de mercado.
5. Qualquer pessoa pode abrir uma franquia
O processo de abertura de uma franquia pode sim ser feito por qualquer pessoa, mas o foco da questão é se ela tem os pré-requisitos – seja financeiro, técnico ou emocional – para fazer dar certo.
Empreender exige um nível alto de energia, de automotivação e habilidades como a capacidade de planejar, organização, liderança e disciplina.
Se você quer saber se a franquia é uma boa opção para você, leia esse post e descubra quais são os motivos para investir nesse modelo de negócio.
6. Você faz o que quiser com a sua franquia
A franquia não é algo que se adquire apenas para ter licença de uso da marca e da comercialização de seus produtos e serviços. Os benefícios são acompanhados de deveres e obrigações.
Esse modelo de negócio pressupõe que todas as unidades devem ser padronizadas, tanto em estrutura e comunicação quanto em atendimento e qualidade. Ou seja, o franqueado não tem liberdade para fazer o que bem entender.
Portanto, cabe a ele analisar todas as cláusulas da Circular de Oferta da Franquia (COF) para não cometer infrações de contrato e, consequentemente, ter problemas com a franqueadora.
7. O franqueado não tem contato com a franqueadora
Apesar do franqueado focar no próprio lucro, o sucesso dele também é importante para a franqueadora. Afinal, ele faz parte de uma rede de franquias que visa o crescimento de todos os parceiros.
Esse contato acontece frequentemente por inúmeros motivos. Seja em uma convenção, treinamentos, reuniões de negócios e oportunidades e até mesmo para encontrar as melhores soluções para empecilhos do dia a dia.
8. Falta de apoio ao franqueado
Um dos maiores e piores mitos: depois de fechar negócio, a franqueadora desaparece.
O modelo tradicional de franquias prevê que o franqueado receba suporte de várias formas, principalmente para: ajudar a identificar ponto comercial para abertura, compartilhar a metodologia de trabalho, treinar colaboradores e padronizar comunicação e estratégias de marketing.
Esse é só um modelo básico que podemos encontrar no mercado.
No entanto, existe o modelo de franquia 5.0 criado pela Dentz que presta o suporte mais completo e inovador do mercado, onde o franqueado recebe sua unidade pronta, com equipe contratada, plano de negócio estruturado e sequer precisa atuar na gestão de seu próprio negócio.
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9. Franqueadoras só se preocupam em expandir
O desempenho de uma rede de franquias pode, em partes, ser medido com base no número de unidades ativas. Mas se abrir o máximo de unidades for o foco da franqueadora, ela pode comprometer o sucesso como um todo.
Inaugurar uma nova loja é prazeroso, mas é importante garantir que ela performe positivamente para que ela não seja apenas uma unidade que, em breve, será repassada ou encerrada e, consequentemente, afete a imagem da marca.
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